Evangelho de 26 de março de 2015 - A INDULGÊNCIA
Significado: do latim indulgentia - clemência, condescendência, tolerância, remissão dos pecados; aquilo que eu procuro fazer para não notar e não divulgar as falhas alheias (não expor defeitos dos outros). Todos nós devemos fazer uso da indulgência, no sentido de "blindar" os defeitos alheios, para se evitar a maledicência, e mesmo que estas falhas não possam passar despercebidas, que ao menos sejam atenuadas um serviço caridoso já estava sendo prestado com essa atitude.
Precisamos fazer uma auto-análise reflexiva sobre a nossa falta de envergadura moral para cobrarmos e julgarmos a existência do próximo, não devemos fazer ao próximo aquilo que não queremos que nos façam. Devemos pois, lançar um olhar sobre nós mesmos, pois talvez, as nossas faltas sejam muito maiores que as do próximo. A indulgência ".atrai, acalma e corrige, enquanto o rigor desalenta, afasta e irrrita." Devemos ser indulgentes, para que Deus seja indulgente na mesma proporção para conosco. Precisamos trabalhar com a perseverança para que os fortes possam fortificar os fracos, e que ainda devemos lançar um olhar "quase que angelical" sobre as faltas humanas, pois assim estaríamos nos habilitando a compreender toda a misericordia divina, em palavras e atitudes, em especial em palavras sobre o trecho da Oração do Pai Nosso que nos fala que devemos perdoar as dívidas alheias para que possamos ter as nossas dívidas perdoadas por Deus.
Não basta apenas o esquecimento da ofensa, ele deve vir acompanhado do amor e do perdão, pois o amor purifica!. Esse é o exemplo que o Cristo nos orienta há séculos e garante um lugar na glorificação! O nosso orgulho só nos permite olhar os defeitos do próximo; e não olhar para nós mesmos, temos de usar de rigor para conosco. O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, e devemos "destacar" o que há de bom e virtuoso no próximo, por estarmos "engatinhando"na nossa jornada de evolução, ainda apresentamos a insegurança infantil de querer desqualificar o próximo, para tirarmos o foco alheio sobre as nossas imperfeições. Se quisermos ser postulantes à uma etapa diferente em nosso processo de evolução, teremos de rever rapidamente este padrão de comportamento! O Cristo disse: - "aquele que nunca pecou, atire-lhe a primeira pedra" é o mesmo convite para a reflexão sobre os nossos defeitos, antes as falhas alheias. No mesmo trecho o Cristo conversa com a mulher pecadora: "também não te condeno. Vai e não tornes a pecar" essa é a indulgência, vida nova, oportunidade de direção no amor que reconstroi quem perdoa,e pricipalmente quem é perdoado. Para sermos indulgentes, nós devemos deixar de ser hipócritas e parar de julgar aos outros. E disse Jesus: - "não julgueis, para que não sejais julgados, porque com o juízo com que julgais, sereis julgados,e a medida que usais, dessa usarão convosco. Por que vês o argueiro no olho do teu irmão, porém não reparas na trave que tens no teu? Ou como poderás dizer ao teu~irmão: deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, então verás claramente para tirar o argueiro do teu irmão. (Matheus 7 : 1-5).
Significado: do latim indulgentia - clemência, condescendência, tolerância, remissão dos pecados; aquilo que eu procuro fazer para não notar e não divulgar as falhas alheias (não expor defeitos dos outros). Todos nós devemos fazer uso da indulgência, no sentido de "blindar" os defeitos alheios, para se evitar a maledicência, e mesmo que estas falhas não possam passar despercebidas, que ao menos sejam atenuadas um serviço caridoso já estava sendo prestado com essa atitude.
Precisamos fazer uma auto-análise reflexiva sobre a nossa falta de envergadura moral para cobrarmos e julgarmos a existência do próximo, não devemos fazer ao próximo aquilo que não queremos que nos façam. Devemos pois, lançar um olhar sobre nós mesmos, pois talvez, as nossas faltas sejam muito maiores que as do próximo. A indulgência ".atrai, acalma e corrige, enquanto o rigor desalenta, afasta e irrrita." Devemos ser indulgentes, para que Deus seja indulgente na mesma proporção para conosco. Precisamos trabalhar com a perseverança para que os fortes possam fortificar os fracos, e que ainda devemos lançar um olhar "quase que angelical" sobre as faltas humanas, pois assim estaríamos nos habilitando a compreender toda a misericordia divina, em palavras e atitudes, em especial em palavras sobre o trecho da Oração do Pai Nosso que nos fala que devemos perdoar as dívidas alheias para que possamos ter as nossas dívidas perdoadas por Deus.
Não basta apenas o esquecimento da ofensa, ele deve vir acompanhado do amor e do perdão, pois o amor purifica!. Esse é o exemplo que o Cristo nos orienta há séculos e garante um lugar na glorificação! O nosso orgulho só nos permite olhar os defeitos do próximo; e não olhar para nós mesmos, temos de usar de rigor para conosco. O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, e devemos "destacar" o que há de bom e virtuoso no próximo, por estarmos "engatinhando"na nossa jornada de evolução, ainda apresentamos a insegurança infantil de querer desqualificar o próximo, para tirarmos o foco alheio sobre as nossas imperfeições. Se quisermos ser postulantes à uma etapa diferente em nosso processo de evolução, teremos de rever rapidamente este padrão de comportamento! O Cristo disse: - "aquele que nunca pecou, atire-lhe a primeira pedra" é o mesmo convite para a reflexão sobre os nossos defeitos, antes as falhas alheias. No mesmo trecho o Cristo conversa com a mulher pecadora: "também não te condeno. Vai e não tornes a pecar" essa é a indulgência, vida nova, oportunidade de direção no amor que reconstroi quem perdoa,e pricipalmente quem é perdoado. Para sermos indulgentes, nós devemos deixar de ser hipócritas e parar de julgar aos outros. E disse Jesus: - "não julgueis, para que não sejais julgados, porque com o juízo com que julgais, sereis julgados,e a medida que usais, dessa usarão convosco. Por que vês o argueiro no olho do teu irmão, porém não reparas na trave que tens no teu? Ou como poderás dizer ao teu~irmão: deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, então verás claramente para tirar o argueiro do teu irmão. (Matheus 7 : 1-5).
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