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Mostrando postagens de janeiro, 2016
Emmanuel A V A R E Z A "E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza,  porque a vida de cada um não consiste na abundância das coisas que possui." - (LUCAS, 12:15.) Fujamos à retenção de qualquer possibilidade sem espírito de serviço. Avareza não consiste apenas em amealhar o dinheiro nos cofres da mesquinhez. As próprias águas benfeitoras da Natureza, quando encarceradas sem preocupação de benefício, costumam formar zonas infecciosas. Quem vive à cata de compensações, englobando-as ao redor de si, não passa igualmente de avaro infeliz. Toda avareza é centralização doentia, preparando metas de sofrimento. Não basta saber pedir, nem basta a habilidade e a eficiência em conquistar. É preciso adquirir no clima do Cristo, espalhando os benefícios da posse temporária, para que a própria existência não constitua obstáculo à paz e à alegria dos outros. Inúmeros homens, atacados pelo vírus da avareza, muito ganharam em fortuna, autoridade e inteligên...
    MENSAGEM  DE 26/11/2015 Coloquem essas palavras do Evangelho bem forte em seus corações, tudo que acumularem aqui, não levarão para o outro lado. A quem muito é dado muito lhe é cobrado, Lázaro não tinha nada, só veio à Terra  para passar pelas provas e expiações,  enquanto o rico tinha tudo, de que nada  adiantou Coloquemos o nosso coração nos ensinamentos do Cristo, acima de tudo o  amor ao próximo, ter amor ao próximo  não é somente dar aquilo que está sobrando em vossas casas, é dar amor, prestar atenção em um amigo em provação, um afago aos idosos, consolo a uma pessoa que está triste,  ah! meus amigos, tudo isso são bençãos para vocês, e mais , benção é tudo que o Pai vos deu, a primeira coisa que deve ser feito é agradecer, pela vida, pela saúde, pelo teto,    pelo trabalho, enfim é saber reconhecer as bençãos  de Deus sobre cada um,  a cada dia ao amanhecer,  e ser chamado para mais um dia d...
Evangelho 26/11/2015  Cap. XVI                                                   PARÁBOLA DO  MAU  RICO   Havia um homem rico, que se vestia de púrpura e de ouro, e que todos os dias se banqueteava esplendidamente. Havia também um pobre mendigo, por nome Lázaro, todo coberto de chagas, que estava deitado à sua porta, e que desejava fartar-se das migalhas que caíam da mesa do rico, mas ninguém lhas dava; e os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Ora, sucedeu morrer este mendigo, que foi levado pelos anjos ao seio de Abrão. E morreu também o rico, e foi sepultado no inferno. E quando ele estava nos tormentos, levantando os olhos, viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. E gritando ele, disse: Pai Abraão, compadece-te de mim, e manda cá Lázaro, para que molhe em água a ponta do seu dedo, a fim de me refrescar a língua, pois sou atormenta...